Não me canso de lançar a vista até onde a vista alcança
Vejo chegar de lá estrondosos
ecos de adormecidos sonhos... A nostalgia vem junto aguar as sementes
Izabel Lisboa
pintor_iraniano/ imagem google
Um comentário:
Anônimo
disse...
Na volta deste teu olhar que voa longe nas asas do teu pestanejar cilios que dialogam paradoxos neste teus mergulhos no horizonte infinito das tuas pupilas dilatadas repletas de ecos e misterios que brotam no jardim do teu pensamento como reflexão filosóficas e tuas louca e belas poesias quem dera ser o teu olhar e navegar na naus do teu coração lágrimas de mares azuis versos de arco-íris beijos poéticos poeta de loucos profanos insanos e profundo mirrar que colhe sementes na infinititude com o olhar e planta poesias com crepusculos da inspiração.
Um comentário:
Na volta deste teu olhar
que voa longe nas asas do teu
pestanejar
cilios que dialogam paradoxos
neste teus mergulhos no horizonte
infinito
das tuas pupilas dilatadas
repletas de ecos e misterios
que brotam no jardim do teu pensamento
como reflexão filosóficas
e tuas louca e belas poesias
quem dera ser o teu olhar
e navegar na naus do teu
coração
lágrimas de mares azuis
versos de arco-íris
beijos poéticos poeta
de loucos profanos insanos
e profundo mirrar
que colhe sementes na infinititude
com o olhar
e planta poesias com crepusculos
da inspiração.
Luiz Alfredo - poeta
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