é
um fio de suspiro
com hálito de vida
uma pequena janela da alma
donde se debruçam olhares
um minúsculo grão de areia
com jeito nobre de esperança
um bater de asas de colibri
onde as almas se refrescam
um contínuo aperto no peito
que nas ausências inunda os leitos
um não sei que com jeito de dor
que os poetas chamam: amor
Izabel Lisboa
2 comentários:
Gosto dessa definição tua para o amor... =)
=*
Minha querida
Um poema muito lindo...leve e sereno...adorei e deixo um beijinho carinhoso.
Sonhadora
Postar um comentário