segunda-feira, 27 de junho de 2011

da visão



Não me canso de lançar a vista até onde a vista alcança
Vejo chegar de lá estrondosos ecos de adormecidos sonhos...
A nostalgia vem junto aguar as sementes

Izabel Lisboa









pintor_iraniano/ imagem google


Um comentário:

Anônimo disse...

Na volta deste teu olhar
que voa longe nas asas do teu
pestanejar
cilios que dialogam paradoxos
neste teus mergulhos no horizonte
infinito
das tuas pupilas dilatadas
repletas de ecos e misterios
que brotam no jardim do teu pensamento
como reflexão filosóficas
e tuas louca e belas poesias
quem dera ser o teu olhar
e navegar na naus do teu
coração
lágrimas de mares azuis
versos de arco-íris
beijos poéticos poeta
de loucos profanos insanos
e profundo mirrar
que colhe sementes na infinititude
com o olhar
e planta poesias com crepusculos
da inspiração.

Luiz Alfredo - poeta