quinta-feira, 24 de novembro de 2011

sem atalhos

calejada avidez da busca
a mão...sedenta mão...
impura
de fome atordoada
daquela pureza nunca suficiente
para almejar alturas e
apalpar avidamente
as asas d'um anjo distraído...

Izabel Lisboa

4 comentários:

Anônimo disse...

Queria ser um anjo caido
em tuas mãos
mas sou apenas um poeta
de olhos abertos
um pouco ferido
pelas injustiças do mundo
e com saudades dos teus poemas
não me deixe morrer de saudades
já basta as outras morte.
Lembre-se que você tem duas armas
na sua vida: o poema e seu sorriso
isto derruba qualquer anjo distraído.

Luiz Alfredo - poeta.

Unknown disse...

Sem atalhos! direto ao assunto!!!

Muita paz!!!

Anônimo disse...

NATAL

Sob
a estrela guia
magos caminham
para contemplar e
presentear
com aromas e ouro de Ofir
a verdadeira estrela de Davi
o Rei do Amor
desviando a espada do rei
morto pelo ódio e
rancor
querendo matar o Salvador
que veio acender a luz
do bem
na Terra
nascido na pequenina
desconhecida Belém
iluminado-a
É Natal em todo
Uni-Verso.

Luiz Alfredo – poeta.

Anônimo disse...

Isabel minha poeta
o verso te chama nesta madrugada
estou com saudades de
você
me diga
se queres dar um tempo
eu espero o tempo passa
o que não passa
é a saudade de você
e a tartaruga do Zenão
porque passeia na eternidade.

Beijos poéticos

Luiz Alfredo - poeta.